“Já são 3 anos sem passar fome, sem passar frio, sem apanhar na rua, sem jogarem água, sem bicheira, sem ter que zanzar o dia todo pelas ruas”. É incrível pensar como algo tão básico possa ser negado a tantos cachorrinhos país afora: o direito de viver com dignidade, respeito e em família.

Assim começa o post-relato de Humberto do Lago Müller, papai adotivo do cãozinho Toshio.

“[Há três anos], um amigo tratou da bicheira dele, e eu comecei a ajudar, primeiro ele vinha em casa só de vez em quando, comia, eu passava o spray e ele ia embora, passava o dia com o cone na rua”, relembra o dono.

Com o passar dos dias, ele começou a vir mais vezes. “Dormia na frente de casa, no meio da rua, eu achava que ele era bravo porque ele rosnava pras pessoas”, contou.

Bem, de tanto o cachorrinho aparecer, Humberto acabou por resolver adotá-lo. “Eu já tinha 3. No primeiro mês ele teve pancreatite, e hoje eu sei que ele não é nada bravo, porque ele passou muita dor, muito sofrimento, não mordeu, não rosnou nenhuma vez”, afirmou.

O convívio com Toshio revelou algo singelo para o homem. “Percebi que ele era assim porque as pessoas na rua batiam nele, meu vizinho jogava água pra ele não dormir na frente, roubou o pote de comida que eu coloquei várias vezes.

Ele veio pra cá traumatizado com barulho de água e de spray (por causa do remédio da bicheira)”, lamentou Humberto.

Felizmente, tudo isso ficou pra trás!

“Hoje são 3 anos de muitos passeios, muita comida, muito sono (gente ele dorme muito haha), mas muito amor mesmo. O cuidado muda tudo! É outro cachorro completamente diferente ♥️”, concluiu o papai adotivo.

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